Banda de rock formada em 1981 em Brasília (Phillipe Seabra, guitarra e voz; Jander Ribeiro, guitarra; André X, baixo; Gultje, bateria), começou se destacando no meio punk-rock por volta de 1982, em uma época em que a efervescência roqueira da capital federal era grande.
Mais tarde foram para São Paulo, onde tocaram com Ira e para o Rio, onde dividiram palco com Paralamas do Sucesso e Legião Urbana. O primeiro álbum, o mini LP "O Concreto Já Rachou", de 1986, lançou a banda com sucesso. Incluía as faixas "Até Quando Esperar", "Proteção" e "Johnny Vai à Guerra". Depois de mais dois discos lançados nos anos 80 ("Nunca Fomos Tão Brasileiros" e "Plebe Rude III"), separaram-se por um tempo e voltaram a tocar juntos na década de 90, quando os três primeiros discos foram relançados em CD, numa caixa intitulada "Portfolio".
Em 2000 lançam "Enquanto a Trégua Não Vem" um CD ao vivo com músicas inéditas e velhos sucessos. Neste ano, a Plebe Rude, conforme prometido naquela volta temporária, lançou o CD em várias capitais e se juntou poucas vezes ao ano para shows esporádicos.
Mas só em 2003 que Philippe Seabra e André X, fundadores da Plebe Rude, resolveram que era a hora da banda voltar de vez. Em 2004 chamaram o Clemente - vocalista e guitarrista da banda irmã da Plebe em SP, Os Inocentes - e o baterista de Brasília, o ex-Maskavo Txotxa. O novo disco, intitulado "R ao contrário", está em fase de finalização.
Muito legal! A Plebe Rude vai ser homenageada pela Câmara Legislativa do DF na próxima terça-feira (19), às 19h, no Plenário. Por iniciativa do Dep. Prof. Israel Batista, vamos comemorar os 30 anos da Plebe Rude e os 25 anos do lançamento do EP "O Concreto Já Rachou".
ResponderExcluirLuciano Lima